Compositor: Não Disponível
Morte aos vivos e vida longa aos assassinos
Cavalgando na tempestade relampejante
Abaixo das marés, a besta adentro
O total silêncio hediondo do Céu
Marcas de crucificação interna
Bem no fundo de seu rosto
Através de conflitos de convicções
Fitando as estrelas
Escondido no fundo do mar
Coberto pelo inferno enegrecido
Comande-o contra todos os amores
Sem palavras de sabedoria para dizer
A temida criatura desapareceu
Levando consigo suas almas inocentes
Eu vou segui-lo em torno da buzina
Minha superstição seja remodelada
Vou continuar rastreando o tempo todo
Meu fim sórdido está próximo
O esperma que tudo destrói
Eu sou o arpoador
Mar insano, seu destino está selado
O navio negro cruza o céu
Sua condenação o aguarda, os sonhos de ódio
Através de olhos determinados
É ele ou Deus para quem
Quem levanta este braço mortal?
Quem é a condenação quando o próprio juiz
É posto perante ao advogado?
Escondido no fundo do mar
Coberto pelo inferno enegrecido
Comande-o contra todos os amores
Sem palavras de sabedoria para dizer
A temida criatura desapareceu
Levou consigo suas almas inocentes
Eu vou segui-lo em torno da buzina
Minha superstição seja remodelada
Vou continuar rastreando o tempo todo
Meu fim sórdido está próximo
O esperma que tudo destrói
Eu sou o arpoador
A ira de Deus espera, não há tempo para orar
Ele está bem acordado por dentro
Coragem dada por Deus combinada com luxúria
Para resistir à uma luta sem esperança
As mandíbulas do inferno, sem histórias para contar
Ameaças de blasfêmia
Maior que a vida, ele golpearia o Sol
Se fosse insultado
Toda verdade com malícia nela
Contra a lei da natureza
Eu vou lançar meu ódio sobre ele
Do fundo do meu coração
Escondido no fundo do mar
Coberto pelo inferno enegrecido
Comande-o contra todos os amores
Sem palavras de sabedoria para dizer
A temida criatura desapareceu
Levando consigo suas almas inocentes
Eu vou segui-lo em torno da buzina
Minha superstição seja remodelada
Vou continuar rastreando o tempo todo
Meu fim sórdido está próximo
O esperma que tudo destrói
Eu sou o arpoador